Data: 2010/12/15
Título: Roger Miret And The Disasters – 12.08.10
Tradutor: ThiagoSNFU
Veículo: Absolute Punk
Link: http://www.absolutepunk.net/showthread.php?t=2070832
Linda Ferreira: Como vocês escolheram o nome da banda?
Roger Miret: O nome original do grupo era Kiss Kiss Kill Kill, mas a gravadora achou que nós deveríamos dar um nome que focasse em algum ponto e por isso trocamos.
LF: Como a banda começou?
RM: Quis fundar uma banda que tocasse o gênero musical punk rock no estilo 77 e já tinha muitas músicas que havia escrito para o grupo Agnostic Front que não se encaixavam na sua sonoridade.
LF: Quais são as principais influências?
RM: Sou um grande fã das bandas The Clash e Stiff Little Fingers. Cresci ouvindo o punk rock britânico. Essa com certeza foi a minha maior influência até os dias atuais.
LF: Caso você pudesse escolher qualquer banda para fazer uma turnê, do passado ou do presente, qual seria?
RM: Eu já fiz turnês com meus heróis mas adoraria fazer uma com o The Who. Vi o The Clash tocar em Nova Iorque e fui embora antes do The Who tocar porque achava que eles não eram punks o suficiente naquela época. Que idiota eu era.
LF: Caso você fosse um animal, qual gostaria de ser?
RM: Não sei.
LF: Por que as pessoas deveriam ouvir as músicas de sua banda?
RM: As pessoas deveriam ouvir nossas músicas porque acho que somos uma boa banda. Nós não estamos nem aí para qualquer definição de música. Seja no Agnostic Front ou no Roger Miret And The Disasters , eu me dedico 110% porque amo muito o que faço.
LF: Caso a banda fosse escolhida para ter uma música no jogo Guitar Hero ou Rock Band, qual você escolheria para o jogo? Quão difícil você acha que seria de tocar no nível expert?
RM: We’re Gonna Find A Way, do nosso novo álbum Gotta Get Up Now. Não sei quão exatamente difícil seria de tocar mas a intenção dela é ser cativante e simples. Não curto muita técnica musical.
LF: Caso você ganhe um Grammy, quem você agradeceria?
RM: Eu agradeceria toda a comunidade punk porque eles me deram uma vida e me permitiram continuar viver por todos esses anos.
LF: Caso você pudesse mudar alguma coisa sobre a indústria da música, o que seria?
RM: Eu gostaria muito de ver os fãs comprando CDs e LPs novamente. As pessoas estão ignorando uma parte muito grande e importante da banda fazendo apenas o download de uma música. Por isso, acho que mudaria o marketing da música para dar ênfase ao lado da compra e para tornar a relação menos orientada pela Internet. A questão da promoção é ótima, mas você não precisa mais nem ao menos ver a banda ou ler as letras das músicas.
LF: Qual foi a experiência de turnês mais memorável?
RM: Foi quando fizemos uma turnê com a banda Good Charlotte. Encontramos as pessoas mais honestas nessa turnê. Esses caras amam música. Foi espantoso tocar para mais de 15000 jovens berrando que estavam entusiasmadas apenas em ouvir música. É obvio que eles estavam na faixa dos 10 à 15 anos mas fazia o mesmo com a mesma idade no CBGB. A mesma energia que tinha pude perceber nesses adolescentes.
LF: O que o site Absolute Punk significa para você?
RM: O site nada mais é do que uma ótima página sobre música. Gosto de ler o que as pessoas dizem sobre apresentações ao vivo porque é nelas que uma banda realmente se revela.
LF: Qual música você mais gosta de tocar?
RM: Gosto muito da Give Em The Boot. Ela é uma ótima representação da nossa banda.
LF: Qual é o seu lugar favorito para passar as férias?
RM: Qualquer lugar quente.
LF: Qual gênero musical faz você se lembrar da sua infância?
RM: Motown e salsa.
LF: Caso você tivesse super poderes, quais seriam? Por que?
RM: Eu gostaria muito de poder ver por grandes distâncias porque acho que seria legal e porque minha visão é terrível.
LF: Você acha que a banda já mostrou tudo o que tinha?
FM: Não. Nós temos muito a melhorar e muito mais para mostrar. Esse novo álbum de estúdio significa algo diferente e novo para nós. Estamos totalmente prontos para colocar o pé na estrada e tocar.
LF: Diga-me uma coisa que a maioria de seus fãs não conhece sobre você.
RM: A maioria das pessoas me conhece como um cara durão que faz parte da cena de Nova Iorque, mas na verdade sou um cara muito quieto que ama ficar perto de sua esposa e filhos. Eu não bebo mais como antigamente e por isso durante as turnês passo a maior parte do tempo no camarim conversando com a minha família pelo computador.
LF: Qual é o seu feriado favorito?
RM: Halloween, gosto de me fantasiar. O natal também, com as crianças.
LF: O que você gosta de fazer durante seu tempo livre?
RM: Gosto de cozinhar e nadar na minha piscina. Eu também gosto muito de ler.
LF: Quais são os talentos ocultos que você tem?
RM: Sou capaz de tirar um coelho de dentro de uma cartola! Quero dizer, sei cozinhar muito bem e consertar carros e motocicletas.
Roger Miret: O nome original do grupo era Kiss Kiss Kill Kill, mas a gravadora achou que nós deveríamos dar um nome que focasse em algum ponto e por isso trocamos.
LF: Como a banda começou?
RM: Quis fundar uma banda que tocasse o gênero musical punk rock no estilo 77 e já tinha muitas músicas que havia escrito para o grupo Agnostic Front que não se encaixavam na sua sonoridade.
LF: Quais são as principais influências?
RM: Sou um grande fã das bandas The Clash e Stiff Little Fingers. Cresci ouvindo o punk rock britânico. Essa com certeza foi a minha maior influência até os dias atuais.
LF: Caso você pudesse escolher qualquer banda para fazer uma turnê, do passado ou do presente, qual seria?
RM: Eu já fiz turnês com meus heróis mas adoraria fazer uma com o The Who. Vi o The Clash tocar em Nova Iorque e fui embora antes do The Who tocar porque achava que eles não eram punks o suficiente naquela época. Que idiota eu era.
LF: Caso você fosse um animal, qual gostaria de ser?
RM: Não sei.
LF: Por que as pessoas deveriam ouvir as músicas de sua banda?
RM: As pessoas deveriam ouvir nossas músicas porque acho que somos uma boa banda. Nós não estamos nem aí para qualquer definição de música. Seja no Agnostic Front ou no Roger Miret And The Disasters , eu me dedico 110% porque amo muito o que faço.
LF: Caso a banda fosse escolhida para ter uma música no jogo Guitar Hero ou Rock Band, qual você escolheria para o jogo? Quão difícil você acha que seria de tocar no nível expert?
RM: We’re Gonna Find A Way, do nosso novo álbum Gotta Get Up Now. Não sei quão exatamente difícil seria de tocar mas a intenção dela é ser cativante e simples. Não curto muita técnica musical.
LF: Caso você ganhe um Grammy, quem você agradeceria?
RM: Eu agradeceria toda a comunidade punk porque eles me deram uma vida e me permitiram continuar viver por todos esses anos.
LF: Caso você pudesse mudar alguma coisa sobre a indústria da música, o que seria?
RM: Eu gostaria muito de ver os fãs comprando CDs e LPs novamente. As pessoas estão ignorando uma parte muito grande e importante da banda fazendo apenas o download de uma música. Por isso, acho que mudaria o marketing da música para dar ênfase ao lado da compra e para tornar a relação menos orientada pela Internet. A questão da promoção é ótima, mas você não precisa mais nem ao menos ver a banda ou ler as letras das músicas.
LF: Qual foi a experiência de turnês mais memorável?
RM: Foi quando fizemos uma turnê com a banda Good Charlotte. Encontramos as pessoas mais honestas nessa turnê. Esses caras amam música. Foi espantoso tocar para mais de 15000 jovens berrando que estavam entusiasmadas apenas em ouvir música. É obvio que eles estavam na faixa dos 10 à 15 anos mas fazia o mesmo com a mesma idade no CBGB. A mesma energia que tinha pude perceber nesses adolescentes.
LF: O que o site Absolute Punk significa para você?
RM: O site nada mais é do que uma ótima página sobre música. Gosto de ler o que as pessoas dizem sobre apresentações ao vivo porque é nelas que uma banda realmente se revela.
LF: Qual música você mais gosta de tocar?
RM: Gosto muito da Give Em The Boot. Ela é uma ótima representação da nossa banda.
LF: Qual é o seu lugar favorito para passar as férias?
RM: Qualquer lugar quente.
LF: Qual gênero musical faz você se lembrar da sua infância?
RM: Motown e salsa.
LF: Caso você tivesse super poderes, quais seriam? Por que?
RM: Eu gostaria muito de poder ver por grandes distâncias porque acho que seria legal e porque minha visão é terrível.
LF: Você acha que a banda já mostrou tudo o que tinha?
FM: Não. Nós temos muito a melhorar e muito mais para mostrar. Esse novo álbum de estúdio significa algo diferente e novo para nós. Estamos totalmente prontos para colocar o pé na estrada e tocar.
LF: Diga-me uma coisa que a maioria de seus fãs não conhece sobre você.
RM: A maioria das pessoas me conhece como um cara durão que faz parte da cena de Nova Iorque, mas na verdade sou um cara muito quieto que ama ficar perto de sua esposa e filhos. Eu não bebo mais como antigamente e por isso durante as turnês passo a maior parte do tempo no camarim conversando com a minha família pelo computador.
LF: Qual é o seu feriado favorito?
RM: Halloween, gosto de me fantasiar. O natal também, com as crianças.
LF: O que você gosta de fazer durante seu tempo livre?
RM: Gosto de cozinhar e nadar na minha piscina. Eu também gosto muito de ler.
LF: Quais são os talentos ocultos que você tem?
RM: Sou capaz de tirar um coelho de dentro de uma cartola! Quero dizer, sei cozinhar muito bem e consertar carros e motocicletas.
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