Há pouco mais de uma hora,o Santos Futebol Clube perdeu a sua primeira partida do ano válida pela Copa Santander Libertadores. A dupla de craques Neymar e Paulo Henrique, que disputavam um jogo pelo campeonato intercontinental pela primeira vez, não apresentaram um excelente futebol. Muito pelo contrário. Apesar de se apresentarem em algumas jogadas, principalmente no segundo tempo, não foram além de alguns passes e último gol do da disputa feito pelo primeiro jogador.
No começo do primeiro tempo, a equipe adversária cometeu falta em um atetla do Peixe. Elano, o melhor jogador da equipe da Vila Belmiro esse ano, cobrou a falta com um poderoso chute, que fez a bola viajar da intermediária até a meta do goleiro Castillo, atingindo 105 km/h e abrindo o marcador do placar.
Mesmo com a desvantagem no placar, o time chileno jogou como se deve em um campeoanto nesse estilo. Mostrou atenção, forte marcação e um contra-ataque fatal. Sua torcida apoiou muito, mesmo a desvantagem no marcador. Já o Santos, repetiu os mesmos dois erros nas partidas anteriores pela mesma competição e tocava a bola de um lado para o outro. A liderença de Paulo Henrique não apareceu na primeira etapa, e seu grande amigo Neymar só tentava driblar. Tentava, pois estava muito bem marcado. Aos 26 minutos, começava o mal momento santista. Miralles passou para Paredes, que chutou a bola colocado após trombrar com o zagueiro Durval. A pelota foi direto para o gol sem a mínima chance para o goleiro Rafael. A partir desse momento, o ímpeto do Club Social Y Deportivo Colo-Colo era notável e 11 minutos depois, Elano perdeu uma bola boba ainda no campo ofensivo e reclamou falta. O árbritro da partida, Sérgio Pezzotta, ignorou o atleta brasileiro e os chilenos aproveitaram mais uma vez e viraram a partida. Léo se machucou e deu lugar a Rodrigo Possebon, que poucos minutos depois teria parte de culpa no terceiro e último tento da equipe adversária. Sem reação, toda a parte defensiva do Peixe ficou paralisada assistindo Scotti subir e escorar de cabeça após cobrança de falta de Paredes. Rodrigo Possebon, que não é zageueiro de ofício, não deu atenção necessária e subiu atrasado para marcar. Mesmo acordados, os torcedores do Santos estavam vivendo um pesadelo que não experimentavam há anos.
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