Há alguns dias tomei conhecimento da segunda edição do festival Liga Juvenil Anti-Sexo e anteontem me deparei com a programção completa do evento. A primeira edição cotribuiu muito para a minha formação como ser humano, por causa dos debates que participei, sobre o amor livre e os gênero, e principalmente devido a todos os tapas na cara que recebi via narizes torcidos e olhares de canto de olho por parte de membros de uma contracultura que eu inocentemente julgava ser mais tolerante e hospitaleira.
Após terminar de ler a programação, comecei a pensar sobre o tempo que me dedico ao consumo de pornografia virtual devido a necessidade que eu tenho de buscar prazer sexual. A questão dessa publicação não é discutir se eu preciso ou não de uma coisa ou de outra, mas sim enfatizar o quão infeliz é a relação entre o consumidor e o cliente na prática consciente do favor sexual ou na representação artística de cenas que sociedade atual julga ser obscenas.
Após terminar de ler a programação, comecei a pensar sobre o tempo que me dedico ao consumo de pornografia virtual devido a necessidade que eu tenho de buscar prazer sexual. A questão dessa publicação não é discutir se eu preciso ou não de uma coisa ou de outra, mas sim enfatizar o quão infeliz é a relação entre o consumidor e o cliente na prática consciente do favor sexual ou na representação artística de cenas que sociedade atual julga ser obscenas.
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